Projetos

O Brasil em Pixels transforma espaços urbanos em galerias digitais, democratizando o acesso à arte ao exibir obras de 30 artistas de todo o país em telas OOH. Com alcance diário de 40 milhões de pessoas, o projeto une arte, tecnologia e educação, valorizando a diversidade cultural brasileira. Em parceria com empresas de mídias OOH, promove inclusão, acessibilidade, capacitação digital e ações educativas alinhadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, com selo Carbono Neutro.

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O projeto VELOZ explora a relação entre arte contemporânea e espaço urbano, por meio de exposições em estações do Metrô Rio. Com foco na inclusão e na aceleração da carreira de jovens artistas, promove acesso democrático à arte e à cultura, conectando práticas artísticas ao cotidiano da cidade. Serão seis exposições em três estações selecionadas, com curadoria, catálogos, documentários e ampla campanha de comunicação integrada.

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O PantaNOW é uma iniciativa socioeducativa e cultural do SESI-MS que fortalece o vínculo entre a indústria e a comunidade local, por meio de atividades que combinam arte, educação e conscientização ambiental. Promove impacto positivo e duradouro, incentivando a participação ativa do público. Em parceria com A-Ponte, o projeto visa democratizar o acesso à arte, apostando na emancipação de artistas locais e fomentando as artes visuais como profissão, modo de vida, lazer e linguagem transformadora.

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O Projeto Raiz propõe requalificar o espaço público de Campo Grande (MS) – Parque das Nações Indígenas –, criando referências culturais que dialoguem com a história, a fauna, a flora e a ancestralidade da região, especialmente do Pantanal e do Cerrado, por meio de intervenções artísticas. A missão é proporcionar uma vivência da arte contemporânea e de atividades educacionais diversas enquanto se amplia o reconhecimento do lugar do município como território simbólico, histórico e político.

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A segunda edição do Projeto Maravilha propõe a participação da artista Anna Bella Geiger, cuja trajetória de mais de 50 anos é marcada pela investigação da paisagem, do território e da identidade. A escolha responde a um compromisso com a história da arte brasileira e latino-americana e apresenta obras que dialogam diretamente com a geografia e o deslocamento — temáticas centrais ao Pão de Açúcar e ao Parque Bondinho Pão de Açúcar®.

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O Arte nas Estações é um projeto inovador, que resgata a memória nacional e suas manifestações artísticas. Valorizando artistas populares de diversas regiões do Brasil, ressalta educação, cultura e arte em diferentes localidades, formando novas audiências, de forma ampla e gratuita. Em mais uma edição, o projeto contribui para a formação do público com espaços de troca de conhecimentos, experiências e aprendizados em torno da cultura popular.

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Nuvangard propõe uma jornada de literacia de futuros que combina narrativa lúdica, arte, ciência e tecnologia para estimular o pensamento crítico das novas gerações. Por meio de uma trilha ficcional, os participantes interagem com personagens reais e artificiais, enfrentam missões e solucionam problemas de forma criativa e colaborativa. A experiência culmina em um teatro espontâneo, no qual vivenciam cenários de futuros possíveis, exploram tecnologias emergentes, dialogam com expressões artísticas de vanguarda e se deparam com dilemas que despertam reflexão e ampliam a capacidade crítica.

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Apontado pelo Conselho de Administração do museu como novo Diretor Executivo em 2020, Fabio Szwarcwald – CEO d’A-Ponte – iniciou a gestão com a meta de torná-lo mais acessível, acolhedor, diverso, transparente e sustentável economicamente.

As principais realizações foram gratuidade de entrada com contribuição sugerida, reativação do Bloco Escola, ampliação da presença online (visitas em 3D e exposições interativas), programa de residências, desenvolvimento de programa educativo com acessibilidade e foco no entorno do museu, programa de patronos e associados, entre outras.

Confira o relatório de atividades de 2020 Confira o relatório de atividades de 2021

Como diretor da Escola de Artes Visuais (EAV) do Parque Lage, o CEO d’A-Ponte, Fabio Szwarcwald, fez uma gestão inovadora, que gerou sustentabilidade financeira a longo prazo e blindou a escola de uma dependência financeira do Estado.
Diversas iniciativas foram implementadas, como parcerias com institutos e galerias de arte, projetos de restauro, bolsas para programas de formação, exposições mensais e visitas guiadas. A exposição Queermuseu foi um dos destaques, com alto índice de arrecadação e engajamento.

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